Prevenção e gestão de conflitos para o agronegócio

Artigos

Este artigo destaca a vital importância da prevenção e gestão de conflitos no agronegócio brasileiro. A cadeia produtiva abrange diversos setores, desde a pesquisa até a distribuição, e conflitos podem surgir em qualquer ponto dessa cadeia. Com a crescente demanda global por alimentos, o setor precisa crescer de forma responsável e sustentável.

A mediação, arbitragem e outros métodos extrajudiciais emergem como soluções ágeis e eficazes para resolver disputas de forma mais rápida do que através do sistema judicial. Contratos com cláusulas escalonadas para resolução de conflitos podem proteger os interesses de produtores e proprietários rurais.

O artigo explora exemplos de conflitos comuns, como atrasos na entrega de insumos e disputas familiares pela sucessão nos negócios. Destaca como a mediação pode criar soluções benéficas para todas as partes envolvidas.

Investir em métodos eficazes de prevenção e gestão de conflitos é fundamental para o crescimento sustentável do agronegócio, garantindo a produção e o bem-estar econômico e social. É uma estratégia inteligente, assegurando que o campo esteja sempre preparado para uma colheita bem-sucedida, sem os sobressaltos dos conflitos não resolvidos.
Acesse o link e veja o artigo completo.

Personalidades “Petit Verdot”: harmonizar é preciso

Artigos

Neste artigo, vamos explorar como as uvas Petit Verdot se relacionam com a prevenção e gestão de conflitos, e como isso se aplica à sua abordagem pessoal. Descubra como personalidades diferentes podem ser como variedades de uvas e como podem se complementar quando gerenciadas com cuidado, assim como as personalidades imediatistas podem ser comparadas às uvas que precisam de colheita imediata, enquanto as mais temperantes são como aquelas que amadurecem gradualmente. O trabalho do gestor de conflitos é harmonizar essas personalidades, assim como um enólogo cria blends para produzir algo excepcional. Explore como essa abordagem pode ser valiosa na prevenção e gestão de conflitos em suas interações pessoais e profissionais.
Acesse o link e veja o artigo completo.

Diálogos sobre advocacia consensual em direito médico

Artigos

A coletânea propõe abordagem diferente daquelas mais encontradas nas obras dessa área de estudo. Em razão do momento de inseguranças e incertezas vivenciado, o trabalho realizado pela comissão, notadamente em um período em que o direito Médico e da Saúde encontra-se em destaque, mostrou-se ainda mais relevante, não apenas pelo cunho informacional e educativo prestado à advocacia e à sociedade, mas também por possibilitar a discussão de temas de extrema relevância, como o abarcado na presente obra.

Fruto dos valorosos estudos desenvolvidos pelo Grupo de Pesquisa ao qual foi proposto o desafio, a coletânea “Diálogos sobre Advocacia Consensual em Direito Médico” é, portanto, um convite para analisar a conturbada relação entre pacientes e profissionais da medicina sob uma nova perspectiva, além de propor novas formas de abordagens para pacificação dos conflitos.
Acesse o link e baixe o e-book gratuitamente.

Mediação de conflitos e princípio da dignidade

Artigos

E a concretização do princípio fundamental da dignidade

Este artigo analisa a mediação sob a perspectiva da efetivação do princípio da dignidade humana. Para tanto, objetiva apresentar o que seja a mediação de conflitos, e como está prevista no ordenamento jurídico brasileiro; depois, desenvolve um dos pressupostos para a realização da sessão de mediação: a autonomia da vontade, em sua multiforme definição. 

Por fim, trata da dignidade humana como expressão da liberdade individual e da capacidade de autogestão das pessoas. Conclui dizendo que a mediação de conflitos concretiza a dignidade humana por possibilitar que os próprios envolvidos no conflito decidam a melhor solução, numa construção dialógica e cidadã.
Acesse o link e leia o artigo completo.

A mediação extrajudicial e as entidades da sociedade civil

Artigos

Solução para o equilíbrio entre o direito fundamental à saúde e o orçamento público dos entes federados

A judicialização da saúde, que aumentou em 130% nos últimos 10 anos de acordo com dados do CNJ, tem colocado juízes em uma posição delicada ao decidir sobre medidas para garantir o direito à saúde. Inicialmente, após a promulgação da Constituição Federal de 1988, os juízes atendiam demandas de saúde sem restrições, porém, o impacto nos orçamentos públicos levou a limitações. Isso criou um conflito entre direitos individuais à saúde e políticas públicas de atendimento universal. 


Como resultado, o STF estabeleceu critérios para a concessão de medidas de saúde, como a inclusão do medicamento na lista do SUS. Este artigo explora uma alternativa à judicialização, a mediação, com entidades privadas capazes de auxiliar na resolução de demandas de saúde, colaborando com o Estado para garantir o direito à saúde.


Leia o artigo completo para entender como a mediação pode oferecer uma solução viável para indivíduos que precisam de assistência médica quando as restrições judiciais se aplicam, promovendo a colaboração entre representantes da sociedade civil e entidades privadas em benefício do direito à saúde.
Acesse o link e veja o artigo completo.

Práticas Colaborativas: Requisitos Essenciais

Artigos

No episódio “Práticas Colaborativas: requisitos essenciais”, nós mergulhamos nas nuances da prática colaborativa, stricto senso, como idealizada por Stuart Webb nos Estados Unidos no final dos anos 80 e início dos anos 90. Através de uma análise detalhada, exploramos três pilares fundamentais dessas práticas: o pacto de não litigância, a confidencialidade e o compromisso com a resolução fora do Judiciário. Entenda como esses requisitos criam um ambiente de confiança, permitindo uma resolução de conflitos mais focada e eficiente, seja no contexto de um divórcio conflituoso ou em uma disputa empresarial. No episódio ‘Práticas Colaborativas: requisitos essenciais’, nós exploramos os pilares fundamentais que tornam essa abordagem tão poderosa e eficaz.

Práticas Colaborativas e Relações Jurídicas Cíveis-Empresariais

Artigos

Neste episódio, vamos explorar as práticas colaborativas dentro do contexto das relações jurídicas cíveis-empresariais. Tradicionalmente utilizadas no direito de família, as práticas colaborativas têm se mostrado igualmente valiosas no ambiente empresarial. Elas oferecem uma abordagem centrada na confidencialidade, sensibilidade e resolução colaborativa, abrangendo aspectos jurídicos, comportamentais e emocionais. Aprenda como a incorporação de profissionais de saúde mental pode facilitar o diálogo e acelerar a solução de conflitos, reduzindo o tempo de resolução de anos para meses ou até semanas. Ouça o nosso episódio sobre ‘Práticas Colaborativas e Relações Jurídicas Cíveis-Empresariais’ e descubra como você pode transformar a forma como lida com conflitos no ambiente empresarial.

A postura do advogado consensual

Artigos

Em um mundo onde o confronto legal muitas vezes parece ser a única via, existe uma abordagem diferente e poderosa: a advocacia consensual. Neste episódio, mergulhamos na mudança de paradigma que esse estilo de advocacia representa. Vamos explorar a lógica de construir juntos em vez de derrubar, de estabelecer pontes em vez de muros, e de resolver conflitos através do consenso. 

Seja uma dissolução societária, um divórcio, ou qualquer outro conflito, a abordagem consensual oferece um caminho para uma resolução mais colaborativa e empática. Ouça o nosso episódio e conheça mais sobre a postura do advogado consensual.